sábado, junho 2

a falta que você me faz.


Juro, juro que já vou dormir, sabendo que são 4:19 a.m, e eu tenho aula amanhã relativamente cedo.

Ahh juro que essa é a última vez que espero desesperadamente por algo, alguma coisa que remova de dentro de mim essa agônia. Essa coisa que não me deixa dormir.
Os pelos, o gosto, o rosto...

Essa agônia que me mata por dentro. Que mostra para mim um lado do prazer que eu simplesmente não conhecia.


Ah. Devo ir,


partir.
Mas, antes... uma nostalgia básica de quem já está muito 'drogue' para dicernir o que vai postar no próprio blog, ou não.


Queimei.

Queimei o céu da boca
E ele anoiteceu
Depois, veio a chuva
E tudo acabou. Deixou;

Vontade, dor, saudade

A paz reinou;
Uma paz sem voz ativa,
Que logo me sufocou.

Mas, por que o céu da boca?





Há. Se ainda eu tivesse seu cheiro aqui comigo...

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