terça-feira, dezembro 2


"Sou o limite de minhas ilusões perdidas"
Bachelard

segunda-feira, novembro 3

hoje em dia

não sei

mas tenho tido a impressão de que o tempo me desvirtuou um pouco.
e estranha a sensação de que estou tão longe do que eu sou. e tão perto do que posso vir a ser.

tenho saudade da época que levava as coisas mais a sério, mas ao mesmo tempo sem me cobrar tanto. saudade dos meus cabelos compridos, do tom inocente que sempre sobrepunha os detalhes do meu cotidiano...

eu tenho uma capacidade de realização tão grande, como fui me perder dela?

agora a minha força não é o bastante. e parece que tudo me arrasta para duas, três direções opostas ao mesmo tempo, o que me deixa estagnada.

chegou a um tal ponto que escolher se como pizza ou pão de queijo é complicado para mim.
é mais fácil colocar a escolha na mão do outro. tira-se a responsabilidade assim... de uma escolha infeliz, uma decepção. talvez eu precise de alguém para culpar. deve ser isso.


mas a vocês que passam os olhos por aqui vez ou outra,e principalmente a mim mesma, comunico:

um tempo diferente me aguarda!
sinto as mudanças no meu corpo, agora não há volta.

meu cabelo que antes estava nas orelhas agora bate no ombro.
minha vontade de dormir o dia inteiro deixando a vida passar, passou com aquele tempo...

preciso reconhecer a mulher que existe em mim, deixar de lado esse estigma de menininha, porque ele não condiz com a realidade, não faz mais parte da minha vida.

quinta-feira, outubro 23

sem mistérios



sem vontade de levantar
só quero minhas férias

quinta-feira, outubro 16

sol, 15 de outubro

todo dia deveria ser Dia do Professor.


ontem eu passei meu dia inteiro na praia. passei amando e nadando, como uma criança que tem medo de dormir e luta contra o próprio sono, sem saber se terá aquela mesma realidade quando acordar.

o sol queimou meus cabelos, minha pele...
e foi tão bom.


desse momento me lembro em especial das brincadeiras na água, quando fui carregada e derrepente fiquei leve como um saco de biscoito O Globo (sim, biscoito!) que por sinal, nem cheguei a comer :~


para ser franca, não sei bem porque insisto em colocar essas palavras aqui.
há um infinito no silêncio, e certas coisas não nasceram para serem descritas.


fica então, só o registro de algo que daqui a muito vou lembrar ao reler o velho blog.
como tudo por aqui, aliás.

sábado, setembro 27

menos um.



Você é só mais um no meio da multidão

E com tanta calma; e com tanta fúria
Rasgou em um tempo distante lenta e profundamente
O meu coração.

E esse sentir que de certo, nunca fez sentido
Nunca se fez sentir a não ser em mim mesmo
A não ser, em mim mesmo.

E porque se colocou, porque chamou minha atenção?

Você é só mais um no meio da minha multidão.
Mais um...

Menos um no meu coração
Somente no meu coração.

segunda-feira, setembro 8


Você me tem fácil demais
Mas não parece capaz
De cuidar do que possui
Você sorriu e me propôs
Que eu te deixasse em paz
Me disse vai, eu não fui

Não faça assim
Não faça nada por mim
Não vá pensando que eu sou seu

Você me diz o que fazer
Mas não procura entender
Que eu faço só pra te agradar
Me diz até o que vestir
Com quem andar e aonde ir
Mas não me pede pra voltar





Renato Russo

porque sempre existe uma puta.



é incrível.
sempre existe uma puta no caminho.

as vezes demora,
as vezes é breve.

mas aquele cheiro de podre que ela deixa sempre aparece.

não agüento a puta.
aquela meretriz, vagabunda.

que passa pela minha história
e ainda banca a boa moça;



queria eu, pegar meus dedos e envolver sua garganta
lentamente destruir cada ossinho, cada suspiro

acabar com o toque de sua pele,
passar a ferro seus dedos,
destruir a vida que envolve teus lábios.


lábios esses que me feriram;


tão profundamente que nem sei.

deixo a dor me tomar, já que esse é o momento.
não posso fazer muito. infelizmente, ela cruzou o meu destino.

segunda-feira, julho 21


Hoje eu passei pela serra. E gostei tanto...
A última vez que fiz esse percurso, estava muito bem acompanhada. A noite transformou a cidade, e tudo era formado por estrelas que iluminavam a minha vista. ( bem Harry Potter, não?)

Já escrevi sobre a serra sim, mas, agora é diferente. Descobri que por algum motivo, eu a amo. E o que construí nessa passagem do meu caminho não se perde jamais. Em meu primeiro ano no Pedro II passava todas as manhãs pelas árvores pensando nas horas que seguiriam, em que eu o veria mais uma vez e assim, estava completa.

Hoje ela me remete a esse sentimento. A serra me estimula o pensamento, me dá vontade de escrever. A serra, graças a Deus, me dá vontade de viver.







Rio, 02.07.08

Daqueles dias sinto algo semelhante a um não sentimento, se é que isso é possível. No escuro do quarto meus olhos se acostumam a luz noturna que atrevidamente transpassa as frestas da janela, quase como um convite. 'venha até mim'

Fico horas escutando Coldplay antes de adormecer, pensando e sentindo tudo tão mais intenso... Como o zoom na fotografia, observo cada detalhe, cada palavra, cada cheiro que a lembrança comporta.

Da casa de minha avó, onde estou, o que mais me agrada é o dia seguinte e a hora da partida. É com alívio que deixo para trás aquela esquina verde e por vezes ensolarada do Grajaú. O mesmo alívio que me convida sempre a retornar em um dia semelhante ao mesmo. O silêncio dos quartos no andar de cima. O branco forte do banheiro da frente, novo. A água quente, corrente, que toca cada cm do meu corpo faz com que praticamente qualquer coisa valha a pena.

O limite entre o perfeito ao insuportável sempre existiu pra mim. Como o sapato apertado que tiramos do pé ao fim de uma longa caminhada, como a música que parecia perfeita nas primeiras 15678544 vezes em que cantamos, mas agora, não nos cabe mais nem o refrão. Como tudo que nos obriga a descartar qualquer tipo de aproximação.


Parece-me que simplesmente a casa da minha avó e tudo que a comporta tem o poder de intensificar qualquer emoção. Meus sentidos, minha dor ou amor... enfim, intensifica a mim.






domingo, junho 29


todo dia ela levanta, lava o rosto e saí pra tabalhar. chega na mesa olha em volta e pensa no que vai comer mais tarde. dá 4 horas, olha o relógio esperando alguma coisa que não sabe bem o que é. e desce as escadas como se aqueles passos fossem fazer realmente alguma diferença na sua vida. cansa olhar as pessoas, e seus jogos sociais. suas palavras, sons e cores. aquela certeza de eternidade nos momentos que em poucos segundos, óbviamente se perderão no ar.mas eles não sabem, ainda.

tem dias que ela senta perto da janela, pra dar uma espiada no sol e nas formigas lá fora. quem sabe assim os dias ficam mais doces.

sexta-feira, junho 20

meu dia 20.

Ô fase de merda, vô te contar;

hoje quando já estava no ponto, à espera do primeiro ônibus que me levaria de volta para minha terra, me ocorreu a falta de uma da Xerox que posso considerar a mais importante do fim de semana. Voltei até a escola, onde poderia gastar um pouco mais do meu dinheiro com palavras, palavras e palavras, e papel.

No caminho, não sei porque, adentro –afinal são praticamente 2 anos e meio andando nesses degraus – escorreguei. Escorreguei, e apesar de não ter me machucado de fato, sofri profundamente. Estava de saia, - não, não era saia-short, era saia mesmo – fazendo com que TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS QUE ESTAVAM PASSANDO PELA RUA VISSEM A MINHA BUNDA.

Acredito que em muito tempo, mais de 8 anos, no mínimo, não sofria uma situação tão constrangedora. Não comecei a rir do meu próprio tombo, para abafar as risadas e olhares curiosos dos garotos que estavam na porta da escola simplesmente pelo que me falta: hipocrisia. Queria sumir, evaporar, me transformar em algo invisível. Apenas continuei andando, fui até a Xerox e cumpri meu destino.

Sai do colégio, atravessei o portão naturalmente. Esperei um tempo, por algo, alguém, que fizesse me sentir melhor, o que não ocorrei. Então, comecei a andar.

Andei, andei, andei... Procurando desesperadamente me encontrar de alguma forma. Ou então, no mínimo sufocar em parte aquela solidão que estava crescendo. Parando apenas para contemplar por um tempo a lua, que estava absurdamente linda...

Caminhei naquele chão, na rua Humaitá onde já passei com o finado Ananias, embriagada por vezes com minha quase devoção aquele amor, outras, por profunda dor e melancolia. Ou então, com a Karen, me divertindo como a muito não consigo, apenas por andar sem rumo, destino certo... Lembrei da blusa que ela usava quando andávamos depois das aulas aos sábados. Era preta e tinha um desenho de anime. Nossa, como eu gostava de sair com ela, passar por aqueles prédios, conversar sem limites...

Lembrei de quando passei por lá com o João, no que me parece um vácuo no tempo. Uma outra realidade, uma esfera distante. Em como era divertido sacar simplesmente seus olhares, sua face teatralmente preparada para mim. Face que eu ainda desconhecia...

Ou então, das inúmeras vezes em que perdi o rumo, desbravando parte das exóticas e reclusas da rua Humaitá com o Gabriel... Quando eu acordava de manhã depois de receber os primeiros torpedos dele, feliz por saber que mais tarde nos veríamos... E andávamos pela Cobal, pelo colégio, pela lagoa, por qualquer lugar. Da vez que brigamos no Botecotaco e meu rosto voltou molhado e salgado pelas lágrimas, naquela noite. Pelas Ices supresas que fizeram minha tarde mais feliz, no final do ano passado.

Já gritei, sorri, cantei, beijei, cai, chorei, traí, sofri nos passos da rua Humaitá. E agora eu me sinto tão sozinha, tão perdida.

Liguei o mp4 enquanto caminhava pela noite; Escutando a trilha de um filme que fala bastante sobre mim, chamado Elizabethtown . Senti que era moldável aquelas melodias. O som e brisa nessas horas de vida correndo lá fora, denunciaram o calor do meu corpo. E a minha vontade desesperada de viver.

Não sei bem até que ponto fui na caminhada no querer, mas parei em frente ao shopping da gávea. Olhei para a banca de jornal e os livros de bolso que estavam a venda. Balzac, Maquiavel, Machado de Assis, Vinícius, Neruda, Karl Marx e Friedrich Engels, Nietzsche. TANTA COISA BOA QUE EU QUERIA COMPRAR PRA MIM.

Não tinha grana para tudo. O jeito era caminhar até o ponto mais próximo do 750 e voltar para a minha realidade. E para mim.

quinta-feira, junho 19


a pior solidão é a acompanhada.


sábado, junho 7

meninos e meninas.

meio fora da sintonia; mas tão a ver com meu momento...


Quero me encontrar, mas não sei onde estou
Vem comigo procurar algum lugar mais calmo
Longe dessa confusão e dessa gente que não se respeita
Tenho quase certeza que eu não sou daqui



Vai ver que é assim mesmo e vai ser assim pra sempre
Vai ficando complicado e ao mesmo tempo diferente
Estou cansado de bater e ninguém abrir
Você me deixou sentindo tanto frio
Não sei mais o que dizer

Te fiz comida, velei teu sono
Fui teu amigo, te levei comigo
E me diz: pra mim o que é que ficou?

Me deixa ver como viver é bom
Não é a vida como está, e sim as coisas como são
Você não quis tentar me ajudar
Então, a culpa é de quem? A culpa é de quem?

Eu canto em português errado
Acho que o imperfeito não participa do passado
Troco as pessoas
Troco os pronomes

Preciso de oxigênio, preciso ter amigos
Preciso ter dinheiro, preciso de carinho
Acho que te amava, agora acho que te odeio
São tudo pequenas coisas e tudo deve passar

Acho que gosto de São Paulo
E gosto de São João
Gosto de São Francisco e São Sebastião
E eu gosto de meninos e meninas

ciclo,


porque existem horas que faz muito mais sentido parar, e sentir.
viver até o limite, e depois...
bem, depois deixar se esvair.

porque tudo acaba;
e quero estar renovada para a próxima que vier.

segunda-feira, maio 26

'vacas são amigas, não comida.'

criar o hábito de comer os amigos nunca foi tão agradável.







domingo, maio 11

mês de maio.


São tantas, mais tantas coisas acontecendo e chegando ao meu pensamento que eu nem mais sei d’aonde vem. Só permito sua entrada, e sinto. Esse é o curso da vida, ao menos parece. E se fechar não leva a nada.Não funciona mesmo...

- Essa borboletinha linda me acompanhou do Humaitá até em casa, noite dessas.

Chamei ela de Madá. Reparem como ela tem cara de ‘Madá’.

Mês de maio me trás muitas emoções; é incrível. Não tem um ano que em que eu passe ilesa.Se não é o que acontece, é o que aconteceu. Se não é o que aconteceu é o que vai acontecer. Se não é nada disso, é o porque as possibilidades para que isso aconteça existem.

Obs- incrível também como as músicas nos levam para os lugares quase que instantaneamente. Eu estava escutando essa mesma música que estou escutando agora ano passado. Exato um ano.

Nem sei o que dizer.


Tanta coisa aconteceu. Tanta coisa foi dita, feita, desejada, refeita, desfeita, planejada, que perco o fôlego só de pensar. Das lembranças d’aqueles dias, me resta apenas a certeza que algo de muito bom ficou em mim. E me dá frutos até os dias de hoje.


Meias verdades que eu amo, que me fazem mais feliz.

Aquela certeza que vai dar tudo certo. ‘futuro promissor’, eu dizia...


A casinha que eu sonhei. E que eu vou ter, acreditem! Cor de pêssego, folhas verder cobrindo o muro da frente, que dão direto para uma janela também verde, com vidros enormes, que iluminam a sala e a minha vida. Escutando o som das crianças que brincam perto do bonde. Bonde esse que vai me deixar direto na lapa para minhas futuras farras noturnas...


Nem tudo são flores; Ficaram também aqui dentro algo que se assemelha à mágoa e silêncio. Que por vezes me faz perder a vontade de dizer... qualquer coisa. E mesmo isso, acaba por me levar de volta aquela minha prática tão antiga. Abstrair, concentrando no que realmente importa... o caminho das formigas na árvore, as folhas caindo no chão com o vento e o sol esquentando a minha pele, penetrando em meus olhos, revelando aquilo que por vezes tentei ocultar. A cor que existe dentro de mim...

domingo, abril 27

à muito abandonado...


... esse conto volta a vida. um feto que aos poucos mostra-se à mim.

"Era pequena de problemas bem pequenos. E apesar de sua aparente pequeneza, assustava-se tamanha a grandeza e complexidade dos problemas a sua volta.
Não entendia; como coisas tão simples transformavam-se em verdadeiras tempestades que de uma só vez arrastavam seu barquinho mar à fundo.

Chegava o outono, e com isso acabava por encontrar-se nas folhas caídas de suas árvores que partiam ao sabor do vento..."



Tomara - Vinícius de Moraes


Tomara
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho


Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais

sexta-feira, abril 25


é que vem de dentro para fora ou o que entra de fora em mim?

terça-feira, abril 22

Roda Viva


Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...

A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...

A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...

No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas rodas do meu coração...(4x)

segunda-feira, abril 21

é, deve ser assim.

me bateu um medo de te perder.

não sei mais se é por você ou por mim. se isso é coisa de gente escaldada que não aguenta mais sofrer a perda de quem se ama. como eu queria te abraçar agora...

já percebeu que fazem mais de 24 horas que eu não toco o seu corpo?

acho que não...

nós dois estamos tão perdidos

e não admitimos. isso é um erro, meu amor
a vida é bela, e mais feliz por você estar ao meu lado.

to com medo de você não ser pra sempre
to com medo de acordar e perceber que você já se foi,mesmo estando do meu lado.

meu amor...
to com medo de acordar e perceber que você nunca esteve aqui.




puts.

quinta-feira, março 20


Daqui a exatas 48 horas vai fazer um ano que eu estava conversando com você pela primeira madrugada do resto das minhas madrugadas...

Bom Dia



Bom Dia

Los Hermanos

Bom dia
Olha as flores que eu trouxe pra você, amor
São pra comemorar aquele dia
Que passei a viver do teu lado
Eu me lembro, entre nós não havia quase nada

E agora é só você que me faz cantar
E é só você que me faz cantar...

Havia mil motivos pra eu não estar naquele show
Mas o nosso destino foi escrito
Sob o som de uma banda qualquer
Eu me lembro, em setembro conheci minha mulher

E agora é só você que me faz cantar
E é só você que me faz cantar

segunda-feira, janeiro 28

meu tempo;


"atento para a nova fase que nos aguarda...pois a vida tem q ser assim,revivida....como num livro cheio de paginas..mas nem sempre a próxima precisa ter nexo com a anterior...e é numa folha assim que quero nossa paixão...numa folha sem precedentes...numa folha única e limpa..onde só cabem nossos casos."


Tristeza nunca mais...

terça-feira, janeiro 8



Abre essa porta, me deixa entrar...